Nem preso o “empreendedor” visionário Oscar Maroni deixa os negócios. Já pediu asilo à oito países, mas não foi atendido, graças a lei de refugiados, afinal, ele só esqueceu que não é refugiado.
Mais sobre a “internacionalização” do Bahamas aqui (G1)
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Expansão dos negócios
Conectado por
Caio Blumer
às
12:28
Marcadores: asilo, Bahamas, Oscar Maroni
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