Ação de hackers gera novos protestos contra game "Manhunt 2"

SAN FRANCISCO (Reuters) - Grupos de famílias reforçaram os protestos contra o game "Manhunt 2", após hackers conseguirem acesso a cenas de assassinatos sangrentos que foram modificadas para que o jogo pudesse ser vendido nos Estados Unidos.
A ação dos hackers envolve uma modificação no console PlayStation Portable, da Sony, para executar uma versão alterada do game, o que resultou em pedidos por uma classificação mais restritiva do jogo.
A Entertainment Software Ratings Board, grupo norte-americano que monitora o conteúdo de games, defendeu na sexta-feira a decisão de classificar "Manhunt 2" como "Mature" (adulto), ou seja, liberado para jogadores com 17 anos ou mais.
"A classificação de 'Manhunt 2' não deixa dúvida de que o jogo é para o público adulto. A modificação não autorizada do código do jogo não muda esse fato", afirmou a presidente do grupo, Patricia Vance, em comunicado.
O grupo havia classificado o jogo como "Adults Only" (somente adultos) em junho, uma sentença de morte para o jogo, já que as fabricantes de hardware Sony, Microsoft e Nintendo não trabalham com esse tipo de conteúdo.
Uma versão modificada do jogo com cenas editadas ou distorcidas obteve a classificação "Mature" em agosto, e o game teve as versões para o Wii da Nintendo, PSP e PlayStation 2 lançadas na quarta-feira.
Quase imediatamente os hackers modificaram a versão do PSP para remover os efeitos de distorção.
O jogo é produzido pela Take-Two Interactive Software, que já esteve envolvida em escândalos há dois anos após hackers encontrarem cenas de sexo ocultas no jogo "Grand Theft Auto: San Andreas", levando à retirada do jogo das prateleiras até que as cenas fossem removidas.
O presidente do conselho da Take-Two, Strauss Zelnick, afirmou em comunicado que a empresa tentou garantir que seus jogos fossem vendidos para o público adequado.
"Eu alerto aos consumidores para respeitar o que foi estabelecido e desfrutar de nossos jogos como foi indicado, sem modificar o baixar ilegalmente cópias modificadas", afirmou o executivo.

Relógio de pulso é aparelho MP4

O relógio de pulso Luxury MP4 é um player multimídia, com o qual é possível assistir a vídeos e filmes, ver fotos em JPG e ouvir música, seja rádio FM ou arquivos MP3 e WMA.
Com 1GB de memória, o relógio de aço conta com tela colorida OLED de 1,8 polegadas e resolução de 160x128 pixel, informou o site Chip Chick.Além disso, o Luxury possibilita tocar as músicas por meio de uma conexão sem-fio com o rádio do carro ou com um portátil graças a um transmissor FM integrado no aparelho, acrescentou o site Gear Live.Também é possível que o usuário faça gravações de voz com o microfone embutido no gadget, e transporte dados do PC para o relógio e vice-versa com a sua memória flash USB.De acordo com o fabricante, o aparelho pode reproduzir música por até sete horas com a tela desligada ou filmes por até quatro horas ininterruptas. Já o tempo de recarga completa da bateria é de cerca de uma hora e meia, processo que pode ser feito durante o uso de qualquer função do relógio, inclusive a mais básica, de mostrar as horas.Compatível apenas com Windows 2000, XP e Vista, o Luxury está à venda por US$ 110, no site Vavolo.com, que traz mais detalhes sobre o aparelho, em inglês, aqui.

Cristais Swarovski decoram pendrives

Uma parceria entre a Philips e a Swarovski acaba de apresentar novas jóias hi-tech, com a linha Active Crystals, que traz pendrives e fones de ouvido feitos de prata e enfeitados com os famosos cristais da joalheria.
Os pendrives têm 1GB de memória - capacidade suficiente para armazenar 1000 fotos ou 250 músicas, destaca a Swarovski - e corpo de prata polida com exclusivos cristais chamados Silver Shade, que diferem em formato e tamanho dependendo do modelo. São quatro opções de pendrive: dois em forma de cadeado - Lock in e Lock out, sendo o primeiro coberto com cristais em formato baguete, enquanto o segundo é repleto de pequeninos cristais; e outros dois em forma de coração - Heart Ware e Heart Beat, nos quais também estão presentes cristais baguete e microcristais, respectivamente. Cada um deles custa US$ 178 e já vem com sistema de proteção por senha, software de sincronização de arquivos e cordão de prata, informou o site Chip Chick.A linha também traz quatro modelos de fones de ouvido, chamados Icon, Mirage, Amazone e Space, cada um com características distintas, seja na forma como se encaixam no ouvido da usuária, seja como os cristais estão dispostos. Os preços variam de US$ 79 (Icon) a US$ 148 (Amazone).
Mais detalhes podem ser obtidos no site oficial da coleção.

IFPI abre processo para recuperação de domínio

A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), órgão europeu anti-pirataria equivalente à famosa RIAA, declarou estar tomando as providências legais para reobter o domínio IFPI.com, atualmente registrado pelo grupo pirata que mantém o polêmico The Pirate Bay.

Internet: 7% dos brasileiros se informam aqui primeiro

A mesma Pew Research Center da pesquisa do texto anterior informou que 7% dos brasileiros têm a internet como fonte de informação primária e é o 2º lugar, ainda muito longe da TV, primeira com 76% da preferência.

Do BlueBus.

Inclusão digital: Brasil é o pais que mais aumentou uso de PC’s

Uma pesquisa realizada pelo Pew Institute Research, dos Estados Unidos, mostra que o Brasil é país que mais aumentou o uso de PC’s de 2002 até este ano, subindo de 22% para 44%.

Coisa linda não? Mais informação, mais conhecimento, pensamentos fluindo, as mentes pensando e quem sabe, esse país mudando. Ok, vamos tirar o percentual dos que usam o PC pra ver sacanagem na internet. Mas já é um começo vai...

Notícia completa na Folha Online.

PDF + Windows XP + IE7 = perigo!

Uma brecha no Acrobat e no Reader, da Adobe, permite que hackers invadam máquinas usando arquivos PDF "preparados". Conforme Petko D. Petkov, pesquisador que descobriu a falha, documentos PDF podem ser usados para assumir o controle remoto do computador equipado com o Windows XP e Internet Explorer 7. Basta abrir o arquivo PDF, localmente, ou na web. Tudo ocorre sem que o usuário perceba. O problema é crítico, diz Petkov, já que os documentos em formato PDF estão em toda parte e fazem parte do dia-a-dia de milhões de empresas. A Adobe reconheceu a falha e, enquanto não publica uma correção, ofereceu um atalho para evitar o problema. Consiste em desativar a opção mailto: no Acrobat e no Adobe Reader. O procedimento envolve modificações no Registro do Windows e a própria Adobe deixa claro que não dá suporte à operação. O alerta de segurança e as indicações para o atalho, em inglês, estão neste endereço.